quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

A Melhor Abertura

Passadas as festividades Olímpicas, podemos analisar, que aos trancos e barrancos, medos, preocupações e maus-olhados, fizemos uma das melhores Olimpíadas da História!
Qual não foi o medo brasilo-carioca de homens-bomba, obras mal-feitas, zika, manifestações políticas desordenadas, e coisas similares? Mas, ao apito do primeiro jogo no futebol feminino, as coisas começaram a clarear.
Aos poucos, de pedaços em pedaços, chegamos muito animados ao fim da Olimpíadas e das Paralimpíadas também!
Com gritos de alegria e protestos, vimos o Brasil ficar em sua melhor posição na história dos Jogos, tanto olímpicos, quanto paralímpicos.
Felipe Wu, Ágatha e Bárbara, as Seleções de Volei, Rafaela Silva, Isaquias Queiroz, Thiago Braz, Diego Hypólito, Mayra Aguiar, Poliana Okimoto, a Seleção Masculina de Futebol, e a Feminina também, Yane Marques, Terezinha Guilhermina, Daniel Dias, Fabiana Murer, Marcus D'Almeida, a Seleção de Golbol, Alan Fonteles, Jade Barbosa, as Seleções de Vôlei Sentado, a Seleção Feminina de Handbol, e todos os atletas brasileiros que fizeram e marcaram as Olimpíadas e Paralimíadas Cariocas com ou sem medalha, mas marcados nas nossas memórias, eu devo um muito obrigado e uma saraivada de aplausos para vocês.

Aros Olímpicos no Maracanã/Arquivo Pessoal

Ouso dizer que os gringos ficaram marcados pela simpatia carioca de um jeito não imaginado antes. Os dias no Boulevard e as alegrias nos estádios comprovaram que o carioca sabe fazer uma boa comemoração, uma boa festa, mas sem esquecer do que acontecia ao redor.
Com shows e apresentações que gritaram a cultura carioca, sempre variada, para o mundo, o Boulevard foi o destaque das festividades extra-estádios, com grande circulação de pessoas por toda a olimpíada, várias fotos, atividades, danças, e reportagens de toda a imprensa mundial.
E com uma belíssima abertura e encerramento, tanto olímpica, quanto paralímpica, mostramos vários tesouros da arte nacional, nossa história, nossos costumes, um Rio de Janeiro ciente do que enfrenta, mas ao mesmo tempo feliz de ser quem é.
Entre agosto e setembro passados, o Mundo só olhou pra nós, e soubemos corresponder da melhor forma.

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